Presidente do Banco Central tem mandato até o fim do ano; tensão institucional sobre troca de comando e autonomia financeira em debate com Proposta de Emenda Constitucional.
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, destacou a importância da transição suave no comando do Banco Central, após o fim do mandato do atual presidente no final deste ano. Em declarações recentes, Haddad ressaltou a necessidade de manter a estabilidade econômica durante esse período de mudança.
Para o ministro, a passagem de comando no Banco Central deve ser feita de forma transparente e objetiva, garantindo a continuidade das políticas econômicas em vigor. Ele enfatizou que a equipe do presidente em mudança está preparada para assumir as responsabilidades e manter o rumo da economia. A mudança de comando no BC é vista como um processo fundamental para a sustentabilidade da política monetária no país.
Transição suave na presidência do Banco Central
Campos Neto já foi consultado, informou o ministro, sobre qual o melhor momento para indicar o próximo presidente para haver a troca de comando no órgão.
Após a indicação do Executivo, o Senado terá de aprovar o novo presidente do BC.
Apesar dos recentes ruídos públicos em torno da Proposta de Emenda Constitucional que confere autonomia financeira ao BC, Haddad alegou que sua relação com Campos Neto permanece boa.
‘Essa transição será muito diferente do que a de governo [2022 para 2023]’, falou o ministro.
Além do novo presidente, o governo ainda indicará dois novos diretores para o Banco Central.
Haddad ainda disse que a relação com o BC foi ‘prejudicada no começo do governo por essa tensão [institucional] na transição’ entre Jair Bolsonaro e Lula. ‘Isso foi vencido. Tenho ótima relação com o presidente do Banco Central, isso independe de nossas ideias’, afirmou.
Novo presidente do Banco Central e a mudança de comando
Campos Neto já foi consultado, informou o ministro, sobre qual o melhor momento para indicar o próximo presidente para haver a troca de comando no órgão.
Após a indicação do Executivo, o Senado terá de aprovar o novo presidente do BC.
Apesar dos recentes ruídos públicos em torno da Proposta de Emenda Constitucional que confere autonomia financeira ao BC, Haddad alegou que sua relação com Campos Neto permanece boa.
‘Essa transição será muito diferente do que a de governo [2022 para 2023]’, falou o ministro.
Além do novo presidente, o governo ainda indicará dois novos diretores para o Banco Central.
Haddad ainda disse que a relação com o BC foi ‘prejudicada no começo do governo por essa tensão [institucional] na transição’ entre Jair Bolsonaro e Lula. ‘Isso foi vencido. Tenho ótima relação com o presidente do Banco Central, isso independe de nossas ideias’, afirmou.
Fonte: @ Valor Invest Globo
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