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Via @folhadespaulo | O empresário João da Silva, 40, foi detido hoje (6) após se entregar às autoridades. Na última sexta-feira (3), a Justiça expediu um mandado de prisão preventiva contra ele, por isso estava sendo considerado foragido. A informação foi divulgada pela Secretaria de Segurança Pública do estado. João é acusado de envolvimento em um esquema de fraude empresarial.
O dono de empresa Antônio Pereira, conhecido magnata local, foi preso depois de se entregar às autoridades. No início desta semana, a Justiça havia determinado sua prisão preventiva devido a irregularidades financeiras em suas empresas. O empresário é acusado de sonegação fiscal e lavagem de dinheiro em suas operações comerciais.
O Caso do Empresário Envolvido em Acidente com Vítima Fatal
No dia 31 de março, o empresário Fernando, dono de empresa renomada em São Paulo, estava dirigindo seu Porsche em alta velocidade quando colidiu com o carro de Ornaldo Silva Viana, resultando na trágica morte do motorista de aplicativo. Marcus Vinicius Rocha, passageiro no veículo atingido, sofreu ferimentos graves e teve uma complicada recuperação.
Fernando se entregou às autoridades na 5ª Seccional da cidade, logo após o acidente. Posteriormente, seu amigo Marcus teve que passar por cirurgias e ficou internado por um período significativo. A situação se agravou quando complicações pós-cirúrgicas surgiram, levando-o de volta ao hospital.
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A defesa de Fernando interpôs um pedido de habeas corpus no STJ, contestando a prisão preventiva decretada pela Justiça de São Paulo. Alegaram que a medida era desproporcional e ilegal, argumentando que o empresário estava cooperando com as autoridades e sob cuidados médicos.
O embate jurídico se intensificou quando a promotora Monique Ratton, do Ministério Público de São Paulo, solicitou a prisão de Fernando, enfatizando a sua alegada influência no depoimento de sua namorada durante o processo de investigação. A Justiça, então, concordou com a preventiva do empresário, levando em consideração os argumentos da promotoria.
O Ministério Público apresentou denúncias que descreviam dois boletins de ocorrência anteriores envolvendo Fernando em acidentes automobilísticos, incluindo um onde atingiu motociclistas. Segundo a promotoria, o empresário teria ingerido álcool em estabelecimentos antes do acidente fatal, desconsiderando os alertas de sua namorada e amigos.
Os promotores também mencionaram que Fernando demorou a se apresentar às autoridades, gerando questionamentos sobre sua conduta no local do acidente. A alta velocidade do carro no momento da colisão, somada aos registros de envolvimento em acidentes anteriores, fortaleceram o argumento contra o empresário.
Diante desses desdobramentos, o caso do empresário Fernando tomou proporções judiciais significativas, refletindo a complexidade das questões envolvidas e a busca por justiça para as vítimas e suas famílias.
Fonte: © Direto News
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