Diretoria de Pedrinho, em segredo, afirma risco financeiro do americano e busca proteção no tribunal carioca. Movimento para garantias saúde financeira, diminuição patrimônio, prestação, comprometer dúvida outra, recusar-se satisfazer, garantia bastante. Juízo EUA, processo, afastamento conselho administração, investidor, conversa ações SAF, acordo acionistas, comprometidos aportes previstos setembro 2024, setembro 2025, diluição interessados venda sócia majoritária multiclubes Fenway Sports Group.
O Vasco associativo tomou ação contra a 777 na terça-feira. A ação cautelar está em andamento em sigilo na 4ª Vara Empresarial do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro. A iniciativa visa assegurar a estabilidade financeira da Sociedade Anônima do Futebol (SAF), mencionando o artigo 477 do Código Civil.
Em meio ao litígio, o Vasco associativo busca proteção judiciária na ação movida contra a 777. A ação cautelar, parte do processo em curso, está sob análise na 4ª Vara Empresarial do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, em conformidade com o artigo 477 do Código Civil.
Ação Judicial de Resguardo do Vasco em Meio a Litígio com a 777 Partners
Pedrinho, emocionado, apresenta o projeto de reforma de São Januário, enquanto nos bastidores, uma ação cautelar movimenta os corredores judiciários. O Código Civil é claro ao estabelecer que, em caso de diminuição no patrimônio de uma das partes contratantes que comprometa a prestação acordada, a outra parte pode recusar-se a cumprir sua obrigação até que garantias suficientes sejam oferecidas.
Enquanto isso, um fundo inglês lança acusações contra a 777 Partners, dona do Vasco, descrevendo-a como um ‘castelo de cartas’ controlado por outra empresa. O litígio, mantido em sigilo pela diretoria de Pedrinho, faz parte de um movimento de ruptura com a 777, acusada de fraude em um processo nos tribunais dos EUA, gerando dúvidas sobre o futuro da empresa à frente da SAF vascaína.
A ação judicial busca garantir o Vasco em meio à possibilidade de penhora das ações da SAF vascaína e proteger contra o uso da SAF como garantia em casos de falência da 777. Pedrinho e seus colegas expressam preocupação com a capacidade financeira da 777 e buscam transferir a SAF para outro investidor.
Em uma entrevista recente, o vice-presidente jurídico Felipe Carregal Sztajnbok compartilhou detalhes de uma conversa com Josh Wander, da 777, que minimizou as notícias alarmantes como ‘especulação’. No entanto, a incerteza paira sobre a capacidade da 777 de cumprir seus compromissos com o Vasco.
Até o momento, a 777 adquiriu 31% das ações da Vasco SAF, com mais 30% pertencentes ao Vasco conforme o acordo de acionistas, e 39% sujeitos a aportes futuros. A ação do clube não contempla a diluição das ações já adquiridas pela 777, mantendo-as sob posse da empresa americana.
Há movimentos de potenciais compradores interessados na fatia da 777, incluindo uma empresa do grupo Crefisa e sondagens de empresas estrangeiras como a Fenway Sports Group. Enquanto a Crefisa nega qualquer intenção de investir no Vasco, o grupo americano, conhecido por ser dono majoritário das ações do Liverpool, considera investimentos em rede multiclubes, como o fundo árabe do grupo City.
A incerteza paira sobre o futuro do Vasco, enquanto a batalha judicial e os interesses de investidores movimentam os bastidores do clube carioca.
Fonte: © GE – Globo Esportes
Comentários sobre este artigo