Na Netflix, a nova geração Z série de televisão original da HBO é o mais assistido. Retrata relacionamentos e retrata personagens femininos e masculinos, desafiando estereótipos. Autoestima e padrões estéticos midiáticos em questão.
Ao relembrar Sex and the City 26 anos depois, é impressionante ver como a série continua relevante no cenário televisivo. Sex and the City conquistou fãs ao redor do mundo com suas histórias envolventes e personagens icônicas, deixando um legado duradouro na cultura pop. O retorno da série ao radar das pessoas, principalmente da Geração Z, através do catálogo da Netflix, demonstra seu impacto atemporal.
A dinâmica da City and Sex segue fascinando a audiência com suas narrativas sobre amizade, amor e autoconhecimento. Essa mistura única de elementos continua atraindo novos espectadores que se encantam com as aventuras de Carrie, Miranda, Charlotte e Samantha pelas ruas de Nova York. A jornada dessas mulheres em busca de felicidade e realização pessoal ecoa com diferentes gerações, consolidando Sex and the City como um marco na história da televisão.
A influência de ‘Sex and the City’ na nova geração
Lançada em 1998, ‘Sex and the City’ revolucionou a forma como as séries de televisão retratavam as mulheres e seus relacionamentos. Carrie, interpretada por Sarah Jessica Parker, é uma jornalista que discute abertamente a vida amorosa e sexual das mulheres em Nova York, desafiando as normas da época com um discurso franco sobre temas considerados tabus.
No entanto, tem sido interessante observar como muitas pessoas que não eram sequer nascidas na época em que a série começou a figurar na TV, agora assistem com um certo revisionismo de teores problemáticos – desconsiderando, de certa forma, o contexto do momento de sua criação.
Pensando nisso, decidi reassistir a primeira temporada com novos olhos e entender o que se passa entre o agito da nova geração e o saudosismo da geração passada.
Carrie Bradshaw e a Nova Era de ‘City and Sex;’
Episódio 1: A Introdução à Vida de Carrie
No primeiro episódio, somos apresentados a Carrie Bradshaw, uma jornalista que escreve sobre as complexidades de ser uma mulher solteira em Nova York no final dos anos 90. A série começa com uma narrativa ousada sobre sexo e relacionamentos, uma abordagem que foi revolucionária para a época. O que mais chama atenção é a apresentação não convencional dos personagens, especialmente os masculinos, que são retratados através de estereótipos comuns da sociedade. Empolga bastante também a narrativa que faz parecer que estamos observando a coluna de Carrie ganhar vida em tela, com direito a entrevistas, análises e opiniões pessoais da protagonista.
O Impacto dos Padrões Estéticos Midiáticos em ‘City and Sex;’
Episódio 2: Padrões de Beleza e Autoimagem
O segundo episódio introduz os ‘modelerengos’, homens que só se interessam por mulheres que se enquadram em um rigoroso padrão de beleza. Este episódio destaca a influência destrutiva dos padrões estéticos midiáticos sobre a autoestima feminina, e revela como mesmo as protagonistas, consideradas fora do padrão da época, desafiam essas normas. Claro, há questões problemáticas, como o personagem que surge neste próprio episódio apenas para falar sobre as relações sexuais que filmou sem consentimento e não é sequer questionado – mas, novamente, é algo que faz refletir sobre como avançamos enquanto sociedade na retratação de certos comportamentos na ficção e no audiovisual num geral.
Os Conflitos entre Solteiras e Casadas em ‘City and Sex;’
Episódio 3: A Diferença entre Solteiras e Casadas
No terceiro episódio, Carrie inicia uma coluna explorando como as mulheres…
Fonte: @ Terra
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