Ex-jogador preso após decisão do STJ de cumprimento de pena no Brasil. Caso repercutiu na Justiça Federal e pode chegar ao STF.
📲 Acompanhe o A10+ nas redes sociais: Instagram, Facebook e Twitter. O ex-jogador Robinho foi detido na noite de ontem, em Santos (SP), para cumprir a sentença de aprisionamento por estupro coletivo imposta pela Justiça italiana. A notícia foi divulgada pelo programa Cidade Alerta.
O caso de prisão de Robinho gerou grande repercussão nas redes sociais, com diversos comentários sobre o encarceramento do ex-jogador e a condenação por estupro coletivo. É importante que casos como esse sejam investigados com rigor para garantir que a justiça seja feita de forma adequada.
Prisão de Robinho é cumprida após decisão do STJ
O aprisionamento do ex-jogador ocorreu horas depois de a presidente do STJ (Superior Tribunal de Justiça), Maria Thereza de Assis Moura, emitir um comunicado para a Justiça Federal executar a prisão de forma imediata. Um dia após a decisão do STJ de manter Robinho detido no Brasil.
A defesa do ex-jogador apresentou um pedido de habeas corpus ao Supremo Tribunal Federal solicitando que a ordem de prisão imediata fosse suspensa até que todos os recursos possíveis fossem esgotados.
Decisão do STJ determina prisão imediata de Robinho
O ministro Luiz Fux, relator do caso, rejeitou o pedido de habeas corpus. Na quarta-feira (20), o STJ decidiu que Robinho deve cumprir a pena de nove anos em regime fechado por estupro na Itália.
Por maioria de votos, a Corte homologou a sentença italiana e ordenou a detenção imediata do ex-jogador. A defesa planeja entrar com um embargo de declaração no STJ, um tipo de recurso que busca esclarecer a decisão dos ministros, e posteriormente com um recurso extraordinário no STF.
Robinho condenado por estupro coletivo na Itália
O ex-jogador foi condenado por participação em um crime de estupro coletivo contra uma mulher albanesa em uma boate de Milão, em 2013. Em março do ano passado, o ministro Francisco Falcão determinou que Robinho entregasse seu passaporte ao STJ como medida cautelar para garantir sua permanência no Brasil durante as investigações. Fonte: R7
Fonte: © A10 Mais
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