Erica de Souza, presa por levar tio morto sacar, chorou: “Não sou monstro”. Equipe investiga prisão, médica, documento, testemunhas, década. Saque na casa, juizado, saúde mental debilitada. Filha menor, idade, deficiência obrera.
Cristina da Silva, a prima do Tio João, que ficou na prisão por suspeita de envolvimento em um esquema de desvio de dinheiro, relatou ter passado por momentos difíceis atrás das grades. Ela afirmou que estava inocente e foi pega de surpresa com a situação, sendo vítima de uma armadilha. ‘Foi um período desgastante na prisão, mas mantive a esperança de provar minha inocência’, disse Cristina.
Alice Santos, irmã do Tio Pedro, enfrentou um tempo na detenção após um engano de identidade em uma investigação de tráfico de drogas. Mesmo com o pesadelo que viveu no presídio, Alice manteve sua confiança na justiça e agradeceu o apoio da família durante esse momento turbulento. ‘Foi um equívoco que me levou a ser colocada na cárcere, mas estou confiante de que a verdade prevalecerá’, afirmou ela, determinada.
Érika Chora na Entrevista ao Fantástico
Érika, aos prantos, declarou que não tinha percebido que seu tio estava morto, rejeitando as acusações feitas contra ela. Em uma agência de Bangu, no Rio de Janeiro, Paulo Roberto Braga foi levado em uma cadeira de rodas para sacar um empréstimo. No momento de assinar o documento autorizando o saque, a equipe médica foi chamada e constatou o óbito do senhor.
A Confusão na Agência de Bangu
Relatos apontam que os funcionários da agência perceberam a situação delicada de Paulo Roberto Braga e agiram rapidamente ao chamar uma equipe médica. A situação causou comoção e gerou questionamentos em relação à conduta de Érika durante o episódio.
Argumentos de Saúde Mental na Decisão Judicial
Em meio a esse cenário de confusão, a juíza Luiza Mocco ressaltou a saúde mental debilitada de Érika, que é mãe de uma filha menor de idade com deficiência. A decisão judicial considerou a ré como primária, não representando risco para as testemunhas envolvidas no caso.
Érika, ao ser indagada sobre sua atitude de segurar a cabeça do tio sem vida antes de receber atendimento médico, justificou que tinha sido um pedido dele. Ela enfatizou que, naquele momento de tensão, poucas pessoas presentes se deram conta do falecimento de seu tio.
A Liberdade Condicional de Érika
Érika se tornou ré por vilipêndio de cadáver, sendo mantida em liberdade condicional devido à sua condição de primariedade e à avaliação de não representar ameaça às testemunhas envolvidas. Erika permaneceu 15 dias detida durante as investigações.
Detalhes sobre o Empréstimo
Érika explicou que o valor do empréstimo seria utilizado em uma obra na casa da família, alegando que seu tio havia solicitado o dinheiro. A situação envolvendo o saque do empréstimo gerou repercussões e levantou questões sobre os procedimentos adotados na agência de Bangu.
Fonte: @ Metropoles
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