No caso de latrocínio, uma envolvida alugou a arma e ajudou a esconder após o crime. O inquérito aponta sua participação direta na ação criminosa.
📲 Continue acompanhando o A10+ nas redes sociais: Instagram, Facebook e Twitter. De acordo com as investigações da Polícia Civil do Piauí, Gleison Ferreira Silva, Isac da Silva Nascimento e Jaciara Pires Rodrigues estão sendo acusados de cometerem um crime grave: o latrocínio do empresário Petrônio Nunes, vítima de um assalto com morte em sua lotérica no Centro de Teresina.
Além do trágico episódio de latrocínio, este caso chocou a população por se tratar de um crime contra empresário, evidenciando a vulnerabilidade das pequenas empresas diante da violência urbana. A Polícia Civil segue empenhada em esclarecer qualquer indício de homicídio durante roubo, garantindo a segurança e justiça para as vítimas e suas famílias.
Três suspeitos são indiciados por crime de latrocínio
O inquérito concluído aponta que os três tiveram participação direta na morte da vítima, que tinha 60 anos. À TV Antena 10, o delegado Barêtta, coordenador do DHPP, conta que a Jaciara foi responsável por alugar a arma a Gleison e que a mesma estava foragida após uma ‘saidinha’. Ficou provado que a Jaciara foi quem entregou a arma para ele (Gleison) dois dias antes do caso a título de aluguel para ele praticar crime. Veja bem, quem se junta para praticar o crime de assalto à mão armada a todo uma previsibilidade do resultado morte, portanto ela entrou como participe. Ela alugou a arma, logo depois do crime ela recebe e entregou para o menor guardar… só que o menor estava usando na cintura e foi abordado [dias depois do crime e apreendido] pela polícia, explicou.
Os três indiciados já estão presos e o caso foi encaminhado ao Ministério Público que defini pela apresentação ou não do caso a Justiça do Piauí. Gleison Ferreira responde a 5 processos na Justiça, com duas condenações, incluindo corrupção de menores, receptação, homicídio qualificado, tráfico de drogas e roubo. No caso da morte do empresário, ele foi responsável por praticar o assalto a mão armada e atirar contra a vítima. Isac da Silva Nascimento ajudou na fuga de Gleison Ferreira, sendo responsável direto no crime, sendo preso ainda no dia do latrocínio.
A principal suspeita é que a vítima teria reagido à ação criminosa, tentou proteger o filho, mas foi baleado. Câmeras de Segurança registraram a ação. Minutos depois ele sai correndo, o dono da lotérica vem atrás e o suspeito atira no peito do dono do estabelecimento. Segundo testemunhas, dois criminosos estavam em um carro nas proximidades do local. Ao A10+ o Soldado do Carmo, da Rone, relatou que o suspeito aproveitou que os filhos do dono estavam trocando de turno para realizar o assalto.
Investigação aponta para latrocínio de dono de loteria
De acordo com a Secretaria de Segurança do Piauí (SSP-PI), Gleison Ferreira responde a 5 processos na Justiça, com duas condenações, incluindo corrupção de menores, receptação, homicídio qualificado, tráfico de drogas e roubo. No caso da morte do empresário, ele foi responsável por praticar o assalto a mão armada e atirar contra a vítima. Isac da Silva Nascimento ajudou na fuga de Gleison Ferreira, sendo responsável direto no crime, sendo preso ainda no dia do latrocínio. Os três indiciados já estão presos e o caso foi encaminhado ao Ministério Público que defini pela apresentação ou não do caso a Justiça do Piauí.
A vítima foi identificada como Petrônio Nunes, de 60 anos. O empresário foi atingido com um disparo de arma de fogo no peito. Nas imagens, obtidas pelo A10+, é possível ver um homem entrando dentro do estabelecimento e atirando no dono da lotérica. Fonte: Portal A10+
Fonte: © A10 Mais
Comentários sobre este artigo