CGU concluiu que o ex-presidente teve certificado de vacinação adulterado; crimes apontados, documento falso, propagação da doença e milícias digitais envolvidas.
A falsificação de documentos é uma prática criminosa que pode trazer graves consequências para a sociedade. Recentemente, a Polícia Federal divulgou que indiciou diversas pessoas por falsificação de certificados de vacinação da Covid-19, um ato irresponsável que coloca em risco a saúde de muitas pessoas.
Além do crime de falsificação, a fraude também pode ser identificada em casos como esse, onde dados falsos são inseridos em sistemas públicos. É fundamental que medidas mais rigorosas sejam tomadas para coibir essas ações ilícitas e proteger a população da propagação de informações falsas. A investigação sobre casos de fraude e falsificação deve ser intensificada para garantir a segurança e integridade dos dados.
Aprofundando as acusações de falsificação
Além do ex-presidente Jair Bolsonaro, o então ajudante de ordens da presidência Mauro Cid e o atual deputado Gutemberg Reis (MDB) também estão envolvidos no escândalo de falsificação de documentos. O R7 está tentando entrar em contato com as defesas dos citados, mas até o momento não obteve retorno. O ex-presidente Jair Bolsonaro O R7 confirmou que o documento comprovando as atividades ilícitas chegou ao STF (Supremo Tribunal Federal) na segunda-feira (18).
Os crimes de falsificação apontados pela Polícia Federal
Dentre os crimes apontados pela Polícia Federal estão o uso de documento falso, inserção de dados falsos em sistema de informações e falsidade ideológica de documento público. No total, 18 pessoas estão sendo investigadas por esses atos de falsificação.
No rol dos indiciados constam nomes como Jair Messias Bolsonaro, Mauro Cid, Gabriela Cid, Luiz Marcos dos Reis, entre outros. As acusações vão desde falsidade ideológica de documento público até associação criminosa.
Detalhes sobre as falsas inserções de dados de vacinação
Segundo a PF, as inserções falsas teriam ocorrido entre novembro de 2021 e dezembro de 2022, e teriam como objetivo alterar a verdade sobre a condição de imunização contra a Covid-19 dos beneficiários. Essas ações possibilitaram a emissão de certificados de vacinação falsos, utilizados para driblar as restrições sanitárias.
O grupo investigado teria como meta manter uma identidade ideológica coesa, alicerçada no discurso anti-vacinação. As investigações estão relacionadas ao inquérito que apura as atividades das chamadas ‘milícias digitais’, em andamento no Supremo Tribunal Federal.
Fonte: R7
Fonte: © A10 Mais
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