Ex-jornalista do CQC divulga transição corporativa, reconcilia habilidades: rotulo, vincular, atitude, transformadora, autoconhecimento. Passou de trabalho jornalístico a sistema produto negócio corporativo. Algumas terminos: sistema, trabalho, escroto, lado, odiei, gostei.
Aos 30 anos de experiência, Rafael Cortez aborda a recolocação profissional no meio corporativo. Foto: Divulgação Jornalista, humorista, assessor, produtor, apresentador, músico erudito e agora palestrante. Com 47 anos e uma carreira versátil, Rafael Cortez enfrenta o desafio de se manter relevante em um mercado em constante transformação, onde a recolocação profissional é uma realidade para muitos profissionais.
Diante desse cenário desafiador, é essencial reinventar-se e estar aberto a mudanças para se manter ativo e competitivo em sua carreira. Rafael Cortez é um exemplo de como é possível se adaptar e prosperar, mesmo diante das incertezas do mercado de trabalho. Sua trajetória inspira aqueles que buscam se destacar e se manter relevantes em suas respectivas áreas de atuação.
Reinventando-se na Recolocação Profissional
Receba as últimas notícias diretamente no WhatsApp! Inscreva-se no canal do Terra. Lançado à mídia nacional através de entrevistas perspicazes no CQC, programa da Band que foi ao ar entre 2008 e 2015, o comunicador revela viver, atualmente, uma das suas ‘melhores fases’. O motivo? Ele está realizando palestras no mundo corporativo, fundamentadas na ‘atitude transformadora’, lema que o guiou por diversas carreiras.
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O humor, um dos ‘afluentes’ da sua jornada profissional, é frequentemente empregado como uma ferramenta para transmitir mensagens no mundo corporativo. ‘É possível fazer comédia de forma limpa e agradar a todos, com todos se divertindo muito, sem ofender ninguém. Mesmo nos tempos chatos de hoje, é possível rir e fazer isso dentro da empresa’, defende.
Em uma entrevista exclusiva ao Terra, Cortez compartilha sua experiência de recolocação profissional após três décadas de trabalho, a importância do autoconhecimento nesse processo, como navega entre diversas atividades e os desafios de ser um ‘artista plural’ no Brasil. ‘O maior desafio profissional para mim ainda é me encaixar em um sistema de trabalho ‘escroto’, que ainda é predominante no Brasil e a maioria das pessoas enfrenta. É difícil viver para trabalhar, e não trabalhar para viver’, desabafa. Confira a entrevista completa!
Transformação Profissional e Autoconhecimento
Aos 30 anos de carreira, Rafael Cortez discute sobre sua reinvenção profissional no meio empresarial. Como ocorreu essa mudança de rumo na carreira e há quanto tempo ele está imerso nesse universo corporativo? ‘Estou há muitos anos no meio corporativo, sempre esteve integrado a todas as minhas atividades profissionais. Desde o início, antes mesmo do CQC, eu atuava no corporativo como mestre de cerimônias. Sou um apresentador de eventos, modestamente falando, competente. Consigo conduzir esses eventos com leveza e humor, características que o meio corporativo costuma temer, mas eu as trago com um toque de bom gosto, entende? Decidi explorar mais esse lado corporativo, incluindo a realização de palestras, pois em diversas ocasiões em que fui apresentar em grandes convenções de empresas renomadas, assistia a palestras de convidados e pensava: ‘Esse cara fez algo que gostei, ou esse cara fez algo que odiei’. Foi a partir dessas observações que surgiu minha palestra, em 2022. Desde então, venho aprimorando cada vez mais esse produto. Arriscaria dizer que hoje ele está em seu auge. Me apaixonei tanto por ministrar palestras que decidi compartilhar esse conhecimento com aqueles que desejam iniciar carreiras como palestrantes. E como todos querem se tornar palestrantes, e eu consegui construir isso do zero, resolvi compartilhar esse know-how em uma mentoria com a Branca Barão. Este é o momento que estou vivendo atualmente, focado nas palestras, sem abandonar a comunicação, claro.’
Fonte: @ Terra
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