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No mês de abril, os investidores foram surpreendidos com mais uma queda do Ibovespa, o que gerou preocupações sobre o cenário econômico. A incerteza em relação ao futuro da Selic se tornou ainda mais evidente, levando muitos a repensarem suas estratégias de investimento.
Com a diminuição do ritmo de cortes da Selic pelo Banco Central em maio, os ricos e investidores passaram a analisar com mais cautela as possibilidades de retorno nos diferentes mercados. A volatilidade e as oscilações recentes reforçaram a importância de uma abordagem mais estratégica e diversificada para garantir a segurança e rentabilidade dos investimentos.
Investidores ricos adotam postura de parcimônia
Com a queda do Ibovespa em abril, os investidores ricos preferiram adotar uma postura de mais parcimônia em relação aos seus investimentos. Na carteira desses investidores, os fundos multimercados ganharam espaço, mas a renda fixa segue reinando soberana, conforme apontado pelo levantamento mensal da Smartbrain. Entre as ações favoritas desse público, os papéis de setores conservadores, como o financeiro e de prestadoras de serviços, continuam em alta.
Preocupação com ritmo de cortes da Selic
A pesquisa da Smartbrain, que analisa mais de 340 mil extratos de investimentos diariamente, revela que os investidores de diversos segmentos, incluindo varejo, alta renda, privados e ultra-ricos, estão atentos à queda da bolsa e à Selic. Com a diminuição na alocação em ações, que passou de 10,19% para 9,46% do portfólio de abril, a preocupação com o ritmo de cortes da Selic aumenta.
Exposição ao risco com parcimônia
A parcela da carteira dos ricos exposta a ativos de risco, como criptomoedas, diminuiu, enquanto os fundos multimercados ganharam espaço. A exposição ao risco é feita com parcimônia, considerando que esses fundos podem conter tanto ativos arriscados quanto conservadores. Mesmo com a queda da bolsa, a renda fixa continua atraindo investidores ricos, representando 40,54% do portfólio.
Estabilidade na alocação em fundos imobiliários e previdência
A exposição dos investidores ricos aos fundos imobiliários e ativos de previdência permaneceu estável de março para abril. Os FIIs representavam 2,08% da carteira e passaram a ser 2,01%, enquanto a previdência era 6,82% e agora é 6,56%. A preferência por setores conservadores, como financeiro, exportadoras de commodities e prestadoras de serviços, continua forte entre os investidores ricos, que buscam manter uma postura de parcimônia em meio às incertezas do mercado.
Fonte: @ Valor Invest Globo
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