Fisioterapeuta no Instagram supera comentários sobre seu olho esquerdo, que sobrepõe a função visual. Forte predisposição familiar para condições oculares diversas.
Após sua participação no BBB 24, Deniziane utilizou suas redes sociais para falar sobre a síndrome do olho preguiçoso que possui. A ex-sister contou aos seus seguidores sobre sua condição oftalmológica, destacando as dificuldades que enfrenta devido ao olho preguiçoso. Segundo Deniziane, ela também sofre com estrabismo em decorrência dessa condição.
Questionada por um de seus seguidores, a ex-BBB explicou de forma simples o que significa ter ambliopia. ‘A ambliopia é uma consequência do meu olho preguiçoso. Isso faz com que minha visão seja prejudicada em um dos olhos’, revelou Deniziane. Mesmo com os obstáculos que a síndrome lhe traz, a fisioterapeuta se mantém otimista e busca formas de lidar com os desafios do dia a dia.
Olho preguiçoso: uma condição ocular que possui causas diversas
Esse olho direito sobrepõe a função do outro’, explicou.’Eu sou estrábica, né gente, desde nova. Não regenera mais, não tem o que fazer, sabe? É como se ele não funcionasse. Eu enxergo muito bem, só que de um olho só’, ainda acrescentou a fisioterapeuta.
O desafio nos músculos oculares e a identificação precoce da ambliopia
Se detectado cedo e tratado imediatamente, a condição pode ser revertida na maioria dos casos.’Eu já nasci desse jeito, nasci estrábica. Então podem falar que não vai me afetar, não.
Eu ainda brinco com isso’, garantiu Deniziane.
Olho preguiçoso e a amplitude da afecção na população afetada
Segundo Rubens Belfort Neto, médico oftalmologista e doutor em oftalmologia pela Escola Paulista de Medicina, da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), o estrabismo é um tipo de desequilíbrio nos músculos oculares que faz com que os olhos não fiquem paralelos.
A importância do exame oftalmológico e tratamento precoce do olho preguiçoso
De acordo com o médico, a condição está associada à ametropia — anomalias de refração como miopia, hipermetropia e astigmatismo —, mas pode haver uma predisposição familiar, sendo que cerca de 30% das crianças com estrabismo têm outro membro da família com o mesmo problema.
Fonte: © CNN Brasil
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