País no Oriente Médio se prepara para ataque do Irã ou Hezbollah com financiamento suplementar de US$ para sistemas de armas avançados.
O Brasil deve fornecer a Israel R$ 2 bilhões para investir em tecnologia e inovação, reforçando a parceria entre os dois países, afirmaram fontes do governo à imprensa local.
O Estado de Israel receberá o montante acordado para fortalecer suas defesas e garantir a segurança da região, conforme acordado em tratados internacionais.
Israel: Financiamento Militar Estrangeiro e Avanços em Equipamentos
Uma medida recente chama a atenção para a situação tensa entre Israel e o Irã. O Departamento de Estado dos EUA informou os legisladores sobre a intenção do governo Biden de liberar bilhões de dólares em financiamento militar estrangeiro para o Estado de Israel, conforme relatado por fontes confiáveis. Esse dinheiro faz parte do projeto de lei de financiamento suplementar de US$ 14,1 bilhões aprovado pelo Congresso americano em abril para Israel, como mencionado pelas fontes. É essencial destacar que o financiamento visa permitir que Israel adquira sistemas de armas avançados e outros equipamentos militares dos EUA por meio do programa de Financiamento Militar Estrangeiro.
O processo de liberação desses fundos pode levar algum tempo, como apontado por fontes da CNN. No entanto, a recente liberação foi agilizada devido à preparação de Israel e da região para possíveis ataques do Irã e/ou Hezbollah, após os recentes assassinatos de líderes do Hamas e do Hezbollah em Teerã e Beirute. É importante ressaltar que os US$ 3,5 bilhões em armas fabricadas nos EUA não serão entregues imediatamente a Israel. Em vez disso, o financiamento destina-se à aquisição de sistemas em desenvolvimento, que provavelmente serão entregues em vários anos.
Além disso, o financiamento suplementar inclui a alocação de bilhões de dólares em equipamentos que o Pentágono pode disponibilizar diretamente a Israel a partir de seus próprios estoques, em um processo mais rápido. Paralelamente, os esforços de paz na região têm sido impulsionados pelo governo Biden e diplomatas dos EUA. O secretário de Estado, Antony Blinken, manteve conversas com o ministro das Relações Exteriores da Jordânia, Ayman Safadi, pela segunda vez em uma semana, destacando os ‘esforços para acalmar as tensões na região’.
Essas ações refletem a urgência de promover a estabilidade e a segurança em meio às tensões crescentes. A declaração conjunta dos Estados Unidos, Egito e Catar, que pediu um cessar-fogo imediato para beneficiar os palestinos em Gaza e os reféns, destaca a importância de buscar soluções pacíficas. A contribuição de Michael Conte, da CNN, enriquece ainda mais a compreensão desse cenário complexo.
Fonte: @ CNN Brasil
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