Desde 1996 no Brasil, o equipamento submete-se a confiabilidade: TSE segunda fase, primeira etapa; teste de segurança pública da urna; etapa de confirmação; investigadores PF/UFMS; hardware controle verificação.
A urna eletrônica, dispositivo empregado para registrar os votos das eleições no Brasil, é submetida a testes de segurança da urna eletrônica antes e durante o período eleitoral. Na última quarta-feira (15), ocorreu a etapa seguinte da verificação para as eleições municipais deste ano, realizada na sede do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), localizada em Brasília.
Os testes de segurança da urna eletrônica são essenciais para garantir a integridade do processo eleitoral; por isso, a cada eleição, são aprimorados e ampliados. A transparência e confiabilidade do sistema eletrônico de votação são fundamentais para a democracia no país.
Testes de Segurança da Urna Eletrônica: Segunda Fase da Avaliação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE)
Os testes de segurança da urna eletrônica, essenciais para garantir a integridade do processo eleitoral, têm sido realizados desde 2009 em duas etapas distintas. A primeira etapa, conhecida como Teste Público de Segurança da Urna, ocorre um ano antes das eleições, permitindo que qualquer cidadão com mais de 18 anos verifique os sistemas da urna eletrônica, incluindo o de recepção de dados e o de transmissão.
Na segunda etapa, denominada Etapa de Confirmação e realizada no ano eleitoral, os investigadores da PF e da UFMS têm a missão de verificar se os ajustes necessários foram implementados. Nesse estágio, dois códigos-fonte são apresentados: um é o mesmo da primeira etapa, enquanto o outro passou por aperfeiçoamentos com base em sugestões anteriores.
Durante os testes, os investigadores têm a oportunidade de examinar minuciosamente cada linha dos códigos, testando itens cruciais como o Gerenciador de Dados, Aplicativos e Interface com a Urna Eletrônica, Software de Carga, Software de Votação, Sistema de Apuração e Kit JE-Connect.
A verificação por meio de programas de controle do hardware, conhecidos como firmwares, é fundamental para garantir a segurança e transparência do processo. Os modelos de 2020 e 2022 da urna são utilizados para os testes, visando replicar três dos testes realizados no ano anterior.
Durante a realização dos testes, os investigadores da PF e da UFMS contam com o suporte de pesquisadores do Laboratório de Arquitetura e Redes de Computadores (Larc) da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli-USP). Essa colaboração multidisciplinar reforça a importância e a seriedade do processo de verificação da urna eletrônica.
Testes de Segurança da Urna Eletrônica: Investigadores da PF e UFMS na Etapa de Confirmação
Os testes de segurança da urna eletrônica, conduzidos pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), representam uma etapa crucial na preparação para as eleições. A segunda fase da avaliação, que envolve a participação de investigadores da Polícia Federal (PF) e da Universidade do Mato Grosso do Sul (UFMS), visa assegurar a integridade e confiabilidade do sistema eleitoral.
Durante o Teste de Confirmação, os especialistas têm a oportunidade de analisar detalhadamente os códigos-fonte apresentados, incluindo o Gerenciador de Dados, Aplicativos e Interface com a Urna Eletrônica, Software de Carga, Software de Votação, Sistema de Apuração e Kit JE-Connect. A verificação minuciosa por meio de firmwares garante que possíveis vulnerabilidades sejam identificadas e corrigidas.
A transparência do processo de teste é um dos pilares fundamentais para a confiança no sistema eleitoral. Por isso, os testes não são realizados em sigilo; pelo contrário, são abertos ao público e podem ser acompanhados em tempo real pelo canal do TSE no YouTube. Essa iniciativa visa promover a transparência e o escrutínio público sobre a segurança das urnas eletrônicas.
Testes de Segurança da Urna Eletrônica: Transparência e Rigor na Verificação dos Sistemas
Os testes de segurança da urna eletrônica, conduzidos pelo TSE, são um marco na preparação para as eleições. A segunda fase da avaliação, que envolve investigadores da PF e da UFMS, é essencial para garantir a integridade do processo eleitoral.
Durante o Teste de Confirmação, os especialistas têm a oportunidade de examinar minuciosamente os códigos-fonte apresentados, incluindo o Gerenciador de Dados, Aplicativos e Interface com a Urna Eletrônica, Software de Carga, Software de Votação, Sistema de Apuração e Kit JE-Connect. A verificação por meio de firmwares é crucial para identificar possíveis vulnerabilidades e assegurar a segurança do sistema.
A transparência do processo de teste é um dos princípios fundamentais para a confiança no sistema eleitoral. Os testes não são realizados em segredo; pelo contrário, são abertos ao público e podem ser acompanhados em tempo real pelo canal do TSE no YouTube. Essa abordagem visa promover a transparência e o escrutínio público sobre a segurança das urnas eletrônicas.
Fonte: @ CNN Brasil
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