Doenças crónicas e humor alterados podem influenciar intestino, microbiota. Funcionamento depende de boas bactérias, population bacteriana, nutrientes individuais. Alimentos determinados afetam nível de fome e vontade, intestinal população, microbiota.
Com mais de 500 milhões de células nervosas, o intestino é conhecido como segundo cérebro, sendo responsável por parte importante do funcionamento do organismo. No documentário ‘Os segredos da alimentação’, da Netflix, médicos e pesquisadores desvendam os impactos que a alimentação pode gerar no órgão e consequentemente na qualidade de vida de forma geral. intestino
É fundamental manter uma alimentação equilibrada para garantir a ingestão adequada de nutrientes essenciais para o corpo. Uma dieta rica em variadas fontes de nutrientes é fundamental para promover a saúde e o bem-estar. Priorizar alimentos frescos e naturais é uma ótima maneira de garantir a boa absorção de nutrientes pelo organismo.
Alimentação e a microbiota intestinal
Uma das cinco curiosidades reveladas no documentário é a importância das fibras na alimentação. Comer fibras é essencial, pois alimentam e fortalecem a microbiota intestinal, composta por bactérias benéficas para o funcionamento do intestino. Uma dieta pobre em fibras pode levar as bactérias a se alimentarem do muco intestinal, tornando o organismo mais suscetível a doenças intestinais, como a síndrome do intestino irritável. Além disso, as fibras solúveis favorecem uma maior frequência de evacuações, auxiliando na saúde intestinal.
Variedade de nutrientes
Outro ponto interessante abordado no documentário é que cada indivíduo extrai nutrientes de maneiras diferentes dos alimentos. Ou seja, o que é bom para uma pessoa pode não ser tão benéfico para outra. Isso ocorre devido às bactérias presentes em cada intestino, que processam os nutrientes de forma única, podendo levar a consequências como o acúmulo excessivo de glicose no organismo.
Influência da alimentação na vontade por alimentos
A alimentação não afeta apenas a saúde física, mas também influencia a vontade por determinados alimentos. A população bacteriana presente no intestino pode enviar sinais ao cérebro, provocando desejos específicos. Por exemplo, pessoas que consomem alimentos ricos em gordura tendem a ter bactérias que estimulam o desejo por gorduras, enquanto quem consome muito açúcar terá bactérias que desejam açúcar, criando assim uma relação direta entre alimentação e vontade por certos alimentos.
Alimentação e humor
Outra descoberta interessante é a conexão entre alimentação e humor. O documentário revela que a alimentação pode impactar diretamente no estado emocional, como no caso de pacientes com sintomas depressivos que apresentam alterações na microbiota intestinal. A ausência de certas bactérias no intestino pode influenciar na química cerebral, levando a mudanças de humor.
Relação entre intestino e doenças crônicas
Uma última curiosidade destacada no documentário é a influência do intestino em doenças aparentemente não relacionadas. Pacientes com doenças crônicas, como a doença de Parkinson, frequentemente apresentam problemas intestinais, como constipação. Essa conexão entre condições aparentemente distintas tem despertado o interesse da ciência, que busca entender melhor as interações entre o intestino e diversas doenças.
Fonte: @ Minha Vida
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