Corpo do piloto desaparecido após decolagem de Jundiaí encontrado pela Defesa Civil de SP na Serra do Japi. FAB retoma buscas no km 60 após acesso ao bimotor.
A aviação é uma indústria fundamental para a economia global, possibilitando o transporte de pessoas e mercadorias de forma rápida e eficiente. Os avanços tecnológicos na indústria aeroespacial têm permitido que as aeronaves se tornem cada vez mais seguras e eficazes, tornando a aviação uma opção atrativa para muitos viajantes.
O piloto é uma peça fundamental na operação de um avião, sendo responsável por garantir a segurança e o bom funcionamento da aeronave durante todo o voo. Com habilidades técnicas e conhecimento aprofundado sobre a operação de aeronaves, o piloto desempenha um papel crucial no setor da aviação, assegurando que os voos ocorram de forma segura e eficiente. A formação e treinamento adequados são essenciais para que os pilotos possam enfrentar os desafios e responsabilidades que vêm com a profissão.
Aviação: Mistério do avião bimotor desaparecido após decolagem de Jundiaí
O avião bimotor decolou de Jundiaí, no interior de São Paulo, e desapareceu após a decolagem, sendo localizado na região da Serra do Japi. De acordo com informações da FAB, a queda ocorreu por volta das 20h40 de quinta-feira (28). Na sexta-feira (29), a Defesa Civil de SP confirmou que a aeronave havia sido encontrada.
As operações de busca e salvamento foram conduzidas pela equipe de resgate da FAB, em colaboração com três equipes do Corpo de Bombeiros. O helicóptero Águia da Polícia Militar também deu apoio às buscas.
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O avião, do modelo Piper Aircraft e matrícula PT-WLP, tinha capacidade para transportar até cinco passageiros. Ele decolou do aeroporto de Jundiaí às 20h15 de quinta-feira com destino ao aeroporto de Campo de Marte, na zona norte de São Paulo, de acordo com a Rede Voa, concessionária do aeroporto. A aeronave pertence à empresa HKTC do Brasil, multinacional chinesa especializada em comércio exterior.
A documentação do avião estava regular, conforme informações da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), e a licença permitia apenas a realização de serviços aéreos privados, não autorizando o uso para táxi aéreo.
Fonte: © TNH1
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