Kevin David, Levis Novaes, Lídia Thays, Raphael Fidelis e Suyane Ynaya deixam operação para novos negócios, mantendo o foco na representatividade e diversidade no mercado musical.
Os Moocs têm se popularizado cada vez mais como uma alternativa acessível e flexível para a educação a distância. Esses cursos online oferecem a oportunidade de aprender sobre uma variedade de temas, com a vantagem de poder ser feito em qualquer lugar e a qualquer hora. Além disso, muitos Moocs são gratuitos, o que os torna ainda mais atrativos para quem busca conhecimento e desenvolvimento pessoal.
Participar de um Mooc pode não apenas enriquecer o conhecimento individual, mas também contribuir para o aprendizado em coletivo. A troca de ideias e experiências com outros estudantes online pode trazer uma nova perspectiva sobre os temas abordados, enriquecendo ainda mais a experiência de aprendizado. Não deixe de explorar as inúmeras opções de Moocs disponíveis e se juntar a esse movimento educacional inovador e colaborativo.
Mooc: Movimento Coletivo Fundado por Profissionais Negros
Meio & Mensagem 4 de abril de 2024 – 17h21 Cofundadores e sócios da Mooc em São Paulo (Crédito: Divulgação) O Mooc, coletivo fundado por profissionais negros em 2015, comunica a saída de cinco dos oito sócios e cofundadores: Kevin David e Levis Novaes, hoje à frente da Kelê; a artista plástica Lídia Thays; Raphael Fidelis, proprietário da produtora ENTD; e Suyane Ynaya, editora de moda da Elle Brasil, saem da operação para focar em seus respectivos projetos.
‘Acreditamos que nesses dez anos de atuação a nossa contribuição com o Mooc se concluiu. Quando começamos nosso trabalho como profissionais criativos, tínhamos uma insatisfação muito forte em relação ao mercado.
A falta de representatividade, a ausência da pluralidade brasileira nas campanhas, os sets de audiovisual que não eram diversos, a moda que não era inclusiva, o mercado de música era hegemônico.
Hoje sentimos que este será um trabalho que daremos continuidade como empreendedores independentes, cada um focado em sua principal frente de atuação, e especialmente em oferecer o melhor enquanto empreendedores e profissionais criativos’, explicam os ex-sócios, em comunicado conjunto.
Ao longo dos anos, o Mooc realizou trabalhos como a campanha ‘Skolors’, para Skol, e o documentário A Carne, para o Bradesco. Os demais sócios, Catarina Martins, Louis Rodrigues e Vinnitex, seguem comandando o projeto com a Mooc Studios e a Mooc TV, serviços focados em audiovisual.
Mooc: Representatividade e Pluralidade na Indústria Criativa Brasileira
O Mooc, coletivo fundado por profissionais negros em 2015, é um exemplo de como a busca pela representatividade e pluralidade na indústria criativa brasileira é fundamental. Com o passar do tempo, a equipe do Mooc vem enfrentando desafios e conquistando espaço no mercado, mostrando que é possível promover mudanças significativas e necessárias.
Apesar da saída de alguns sócios e cofundadores, o Mooc continua sua trajetória, mantendo seu compromisso com a diversidade e a inclusão. Os profissionais remanescentes, Catarina Martins, Louis Rodrigues e Vinnitex, estão determinados em manter viva a essência do coletivo e continuar produzindo conteúdo de qualidade através da Mooc Studios e Mooc TV.
Mooc: Inovação e Empreendedorismo na Indústria da Música
O Mooc tem sido um grande impulsionador de inovação e empreendedorismo na indústria da música. Com iniciativas como a campanha ‘Skolors’ para Skol e o documentário A Carne para o Bradesco, o coletivo tem deixado sua marca e aberto caminho para novos talentos e vozes diversas.
A partir da diversidade de experiências e trajetórias dos profissionais negros que compõem o Mooc, é possível vislumbrar um futuro mais inclusivo e representativo no mercado de música. O trabalho árduo e a dedicação desses empreendedores independentes são essenciais para promover a mudança e inspirar a próxima geração de criativos brasileiros.
Fonte: @ Meio&Mensagem
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