Proibição de venda de animais em vias públicas na zona oeste de São Paulo visa proteger instituições animais e coibir comércio clandestino.
Uma operação realizada por uma organização de proteção aos animais, um parlamentar estadual e agentes da polícia terminou em conflito e registro de ocorrência na delegacia neste domingo (21). O tumulto ocorreu em frente ao Ceagesp, na região oeste da cidade, onde estava acontecendo uma espécie de feira ilegal de venda de animais ao ar livre. A prática de comercialização foi proibida por uma legislação aprovada pela Assembleia Legislativa do estado e sancionada pelo governador Tarcísio de Freitas (PL). A nova regra, em vigor desde 10 de julho, veda a exposição de cães e gatos com o intuito de comercializá-los em eventos de rua ou espaços públicos. A ação contou com a presença do deputado estadual Rafael Saraiva (União Brasil), que foi um dos responsáveis pela articulação política para a aprovação da lei.
No desenrolar dos acontecimentos, a presença de cães em uma exposição canina clandestina gerou um embate entre os responsáveis pela fiscalização e os vendedores. A situação resultou em um confronto que precisou da intervenção das autoridades locais para conter a confusão. A proibição da exposição de animais em feiras ao ar livre visa garantir o bem-estar dos pets e coibir práticas inadequadas de comércio. A atuação conjunta entre entidades de proteção animal, parlamentares e forças de segurança é fundamental para assegurar o cumprimento da legislação e promover o respeito aos direitos dos animais.
Evento de Cachorros: Exposição Canina em Destaque
A recente norma estabelece diretrizes rígidas para a exposição de cães; em eventos de cachorros, proibindo a colocação dos animais em vitrines ou situações vexatórias. Além disso, determina que os cães só podem ser comercializados com 120 dias de vida, devidamente castrados, vacinados e microchipados. Essas medidas visam garantir a proteção e o bem-estar dos animais envolvidos nas exposições caninas.
O jornalista registrou cenas de racismo no samba ‘Pede Tereza’, no Rio de Janeiro; um tema que contrasta com a atmosfera festiva do evento de cachorros. Enquanto isso, o caso do Pix falso pode levar Nego Di a enfrentar denúncias por uma série de crimes, um assunto que ecoa distante da exposição canina em questão. A justiça, por sua vez, analisa a morte de um homem negro em um mercado do Rio Grande do Sul, destacando a importância de combater motivos torpes em situações de violência.
Durante uma ação recente, um deputado revelou que as feiras de exposição de cães não estavam ocorrendo devido à presença policial, mas obteve informações sobre uma nova localização e decidiu visitar o local com a polícia militar ambiental. Lá, deparou-se com aproximadamente 16 criadores vendendo 65 cães em tendas montadas na calçada, em uma exposição canina clandestina.
Em meio à operação, uma das criadoras partiu para cima do deputado, resultando em um confronto físico. O deputado descreveu a situação, mencionando que a criadora quebrou uma caixa de transporte e o agrediu. A intervenção de uma veterinária foi crucial para conter a briga entre as partes envolvidas na exposição de cães.
O deputado faz referência à ONG ‘Eu Luto Pelos Animais’, sediada em Moema, na zona sul de São Paulo. Duas veterinárias da ONG, Marina e Vitória, juntamente com o deputado, foram submetidas a exames de corpo de delito no Instituto Médico Legal após o incidente. Os vídeos compartilhados pelo deputado mostram a intensidade do conflito durante a exposição canina, com ativistas exibindo marcas físicas da briga.
A CNN buscou um posicionamento da Secretaria de Segurança Pública sobre o caso, aguardando uma resposta oficial. A exposição de cães; em eventos de cachorros, continua sendo um tema relevante, destacando a importância de regulamentações para garantir a integridade dos animais envolvidos.
Fonte: @ CNN Brasil
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