Ebitda da empresa de saneamento brasileira cresceu 19,4% para R$ 2.43 bilhões no 1º trimestre. Líquido R$ 823 milhões. Ebitda estimada R$ 1,04 bilhão. Margem Ebitda: 13,3% (anualizada). Haddad, Tesouro Direto: taxas baixas. Municípios: negociações ativas. Importers: arroz (Bolívia, Paraguai, Uruguai, Argentina). Alta margem Ebitda ajustada (10,2%). LSEG: dividida no Copom. Brasil. Patamar anual. Lucro: R$ 2.43 bilhões.
A Sabesp registrou um aumento de 10,2% no lucro líquido do primeiro trimestre em comparação com o mesmo período de 2023, atingindo R$ 823 milhões, um lucro que ficou aquém das expectativas dos analistas. As projeções da LSEG indicavam um lucro de R$ 1,04 bilhão, mostrando uma diferença significativa nos resultados financeiros da empresa.
O rendimento ajustado antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) da Sabesp teve um crescimento de 19,4%, alcançando R$ 2,43 bilhões, conforme revelado no relatório de resultados financeiros divulgado recentemente. Esses números refletem a sólida performance da companhia de saneamento, que busca manter sua posição de destaque no mercado, garantindo um lucro sustentável e promissor para o futuro.
Lucro líquido do primeiro trimestre atinge R$ 823 milhões
No decorrer da semana de negociação, as estimativas da LSEG apontam para um lucro de R$ 1,04 bilhão, representando um aumento de 10,2% em relação ao período anterior. O lucro ajustado (Ebitda) da empresa alcançou a marca de R$ 2.43 bilhões, refletindo uma margem Ebitda de 37%, superando os 35,7% registrados no trimestre anterior. Além disso, a margem Ebitda ajustada, excluindo a receita de construção, atingiu 46,5%, um avanço em relação aos 45,0% anteriores.
A receita operacional líquida da empresa, considerando a receita de construção, totalizou R$ 6,56 bilhões, o que representa um crescimento de 15,1% em comparação ao ano anterior. Já a receita operacional bruta relacionada aos serviços de saneamento, sem considerar a receita de construção, alcançou R$ 5,66 bilhões, registrando um aumento de 15,3%.
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A possibilidade do Brasil importar arroz de países como Bolívia, Paraguai, Uruguai e Argentina foi mencionada por autoridades, incluindo Haddad e Lula, durante a divisão no Copom. Essa movimentação visa garantir um patamar anual favorável para o Tesouro Direto, que observou um aumento significativo nas taxas, atingindo o maior nível em um ano.
Com a perspectiva de fortalecimento do lucro e rendimento da empresa, a expectativa é de que a expansão nos negócios seja impulsionada, refletindo positivamente nos resultados financeiros. A divisão no Copom e as ações de importação de produtos como arroz evidenciam a busca por estratégias que contribuam para o crescimento econômico do Brasil e a diversificação de suas fontes de abastecimento.
Fonte: © CNN Brasil
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