No março, filho sofreu física agressão escolar. Familia queria retirá-lo, enfrentando amigos, menores, funcionária, irregularidades, procedimentos, advogada, suspeitos, banheiro, educadores. Anterior a queda, liberado de unidade estadual, recebeu atendimentos adotados. Defender Grandão contra agressões físicas.
Mariana Silva, responsável pela adolescente Júlia Silva, de 14 anos, que sofreu agressões verbais e físicas por parte de colegas na Escola Municipal João da Silva, em Recife, Pernambuco, conta que sua filha relutou em falar sobre as agressões sofridas com medo de represálias.
É essencial que as escolas estejam atentas e atuem de forma eficaz para combater o bullying e outras formas de agressões. Proteger os alunos e oferecer suporte emocional é fundamental para prevenir a violência e garantir um ambiente escolar seguro e saudável para todos os estudantes.
Como lidar com a agressão nas escolas
A agressão é um tema sério que infelizmente ainda persiste em muitos ambientes, incluindo escolas. A história de Carlinhos, o adolescente que sofreu agressões físicas dentro da escola, gerou comoção e preocupação em todo o país. A família relatou que ele queria defender os amigos menores, e acabou sendo vítima de agressões por colegas maiores.
Investigações em andamento
A Polícia Civil abriu um inquérito para investigar o caso, que também está sendo apurado pela Secretaria Estadual de Educação. A vítima tinha completado 13 anos pouco antes das agressões, e relatos apontam que os incidentes foram a causa de sua morte.
Relatos sobre as agressões
Segundo o pai do adolescente, seu filho foi informado por uma funcionária da escola que teria caído da escada, porém em casa ele desmentiu a história e revelou ter sido agredido por dois colegas no banheiro. Um vídeo divulgado pela família mostra o menino contando o ocorrido, revelando o sofrimento físico e emocional que enfrentou.
Procedimentos de atendimento questionados
A família procurou inicialmente atendimento na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Praia Grande, onde o adolescente foi medicado e liberado em três ocasiões, mesmo com os sintomas se agravando. Ele foi posteriormente internado em estado grave e acabou falecendo.
Providências em andamento
A prefeitura abriu um processo para investigar os procedimentos adotados nos atendimentos realizados, visando identificar eventuais irregularidades. Os estudantes suspeitos de praticar as agressões já haviam atacado outro aluno anteriormente, levantando questionamentos sobre a segurança na escola e a atuação dos educadores diante de episódios de agressão.
Impacto emocional e responsabilidades
Carlinhos relatou sentir medo e pavor após as agressões, deixando claro o impacto emocional devastador que a violência causou. Sua mãe responsabiliza a escola pela tragédia, alegando que as agressões não foram devidamente impedidas ou tratadas pelas autoridades educacionais.
Compromisso com a segurança nas escolas
Diante desse trágico acontecimento, fica evidente a necessidade de adotar medidas efetivas para prevenir e combater a agressão nas escolas. A segurança e bem-estar dos estudantes devem ser prioridades, e é fundamental que as autoridades e educadores atuem de forma rápida e eficaz diante de casos de violência, garantindo um ambiente escolar seguro e acolhedor para todos os alunos.
Fonte: © Notícias ao Minuto
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