Prevenir transmissão de vírus isolado: detectar e interromper, altas/baixas temp., coberturas vacinais, alta densidade, vetores/hospedeiros. Virus: febre, reemergência, surtos, regiões afetadas. Notificar doença/morte, estratégia de busca, regiões de ocorrência. Ativo: vetores, hospedeiros, termos: transmissão, termos: altas temperaturas, baixas temperaturas, coberturas vacinais.
Com o avanço do mês de fevereiro, surgiram dois casos pontuais de febre amarela na fronteira entre São Paulo e Minas Gerais, levando o Ministério da Saúde a emitir um comunicado no último domingo (28) para intensificar as medidas de vigilância e vacinação nas regiões com transmissão ativa do vírus da febre.
Além da preocupação com a febre amarela, é fundamental manter atenção às doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti, como a dengue, zika e chikungunya. A prevenção e o combate a essas doenças continuam sendo essenciais para a saúde pública, especialmente durante o período de maior incidência, como o mês de fevereiro.
Ocorrência de Febre Amarela em Fevereiro
No mês de fevereiro, é fundamental manter a atenção redobrada para a prevenção e controle de doenças transmitidas por vetores, como a dengue, zika e chikungunya. A transmissão dessas doenças pode se intensificar durante as altas temperaturas típicas dessa época do ano. É essencial que as autoridades de saúde estejam atentas à notificação de casos suspeitos e ajam de forma rápida e eficaz para evitar surtos.
Estratégias de Combate em Fevereiro
Durante o mês de fevereiro, as regiões afetadas pela febre amarela devem redobrar os esforços na busca ativa de pessoas não vacinadas. A baixa cobertura vacinal é um fator que contribui para a propagação do vírus da febre amarela. Por isso, é importante que as equipes de vigilância e imunização atuem de forma ativa na identificação e vacinação da população em áreas de alta densidade de vetores.
Alerta em Meio a Altas Temperaturas
Com as altas temperaturas típicas de fevereiro, o ambiente se torna propício para a proliferação dos vetores responsáveis pela transmissão da febre amarela. É essencial que a população esteja ciente dos sintomas e busque atendimento médico em caso de febre leve ou moderada, especialmente se não estiver vacinada.
Reemergência da Febre Amarela
A reemergência do vírus da febre amarela em áreas fora da região amazônica é um desafio para as autoridades de saúde. A sazonalidade da doença, com maior incidência entre dezembro e maio, exige atenção constante e estratégias eficazes de controle. O histórico de surtos demonstra a importância de manter a vigilância ativa e a prontidão para resposta imediata.
Medidas Preventivas em Vigor
Diante do aumento de casos de febre amarela, o Ministério da Saúde intensificou as ações de vigilância e imunização, com destaque para a busca ativa de pessoas não vacinadas. A disponibilização de doses extras da vacina para áreas prioritárias, como o estado de São Paulo, e a mobilização de equipes de apoio para investigação epidemiológica são medidas essenciais para conter a propagação do vírus.
Fonte: @ Ministério da Saúde
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